É só dar uma baixadinha na temperatura que dá aquela preguiça de sair. Ainda mais, com o perdão da redundância, de sair pra fora – fora mesmo, na calçada. E é a calçada, justamente, o meu local preferido no bar. Qual a solução?
Por sorte, os donos de bares e botequins são mais atentos que os camelôs da 25 de Março. A gente nem mal sentiu a preguicinha, o friozinho, e lá vêm eles com suas sugestões de caldinhos. Adoro. Nas minhas lembranças do último outono/inverno deixaram saudade o caldinho de frutos do mar do Posto 6 (cremosinho, bem denso, uma refeição), o de mocotó, que vem com uma gema crua à parte, do Jacaré, e o caldo de sururu que tomei na casa da minha mãe. Por que não se encontra caldo de sururu em SP? Eu quero! Se não tem sururu é só fazer com vôngole, não é mesmo?
Seja qual for a escolha, é sempre uma opção reconfortante. E sempre uma bela maneira de preparar-se para os primeiros tragos evitando o estômago vazio - antes mesmo de escolher algo de mais sustância para comer.
Uma dica: acho que caldinhos combinam especialmente com cachaças. As “refeições líquidas” sempre tiram o sono de quem quer harmonizá-las com bebidas – enófilos tremem, sem nem mencionar na total incompatibilidade com a cerveja gelada.
Pois essa é uma maneira simples de pensar sua harmonização: como se trata de uma sopa, no fim das contas é melhor não exagerar no líquido que a acompanha para não ficar com o estômago “balançando”. Mas se a barriga já está forrada, pegue seu caldinho e o copinho de cachaça. Beba devagarinho como manda o figurino - para não queimar a língua e nem a goela. No fim, você vai estar, com toda certeza, bem aquecido.
Em tempo: a nota é velha e me desculpem pela antinotícia, mas eu achei tão simpático que merece a menção. O Pirajá comemorou o dia de São Jorge (23 passado) distribuindo um caldinho de galo para os convivas. Como não sou tão fora de hora assim, a celebração vai até hoje (quinta, dia 30). Bela sugestão de happy hour (tem mesmo um belo happy hour o Pirajá) pré feriadão.
E abaixo, o flyer que vem com a receitinha.
Por sorte, os donos de bares e botequins são mais atentos que os camelôs da 25 de Março. A gente nem mal sentiu a preguicinha, o friozinho, e lá vêm eles com suas sugestões de caldinhos. Adoro. Nas minhas lembranças do último outono/inverno deixaram saudade o caldinho de frutos do mar do Posto 6 (cremosinho, bem denso, uma refeição), o de mocotó, que vem com uma gema crua à parte, do Jacaré, e o caldo de sururu que tomei na casa da minha mãe. Por que não se encontra caldo de sururu em SP? Eu quero! Se não tem sururu é só fazer com vôngole, não é mesmo?
Seja qual for a escolha, é sempre uma opção reconfortante. E sempre uma bela maneira de preparar-se para os primeiros tragos evitando o estômago vazio - antes mesmo de escolher algo de mais sustância para comer.
Uma dica: acho que caldinhos combinam especialmente com cachaças. As “refeições líquidas” sempre tiram o sono de quem quer harmonizá-las com bebidas – enófilos tremem, sem nem mencionar na total incompatibilidade com a cerveja gelada.
Pois essa é uma maneira simples de pensar sua harmonização: como se trata de uma sopa, no fim das contas é melhor não exagerar no líquido que a acompanha para não ficar com o estômago “balançando”. Mas se a barriga já está forrada, pegue seu caldinho e o copinho de cachaça. Beba devagarinho como manda o figurino - para não queimar a língua e nem a goela. No fim, você vai estar, com toda certeza, bem aquecido.
Em tempo: a nota é velha e me desculpem pela antinotícia, mas eu achei tão simpático que merece a menção. O Pirajá comemorou o dia de São Jorge (23 passado) distribuindo um caldinho de galo para os convivas. Como não sou tão fora de hora assim, a celebração vai até hoje (quinta, dia 30). Bela sugestão de happy hour (tem mesmo um belo happy hour o Pirajá) pré feriadão.
E abaixo, o flyer que vem com a receitinha.